quarta-feira, 11 de abril de 2018

No Brasil Marc Márquez fala do seu erro no MotoGP – TMoto Magazine

Moto
Fotos e texto: Divulgação
Os irmãos mais rápidos da motovelocidade mundial marcaram presença na manhã de ontem em São Paulo. Os espanhóis Marc, tetracampeão mundial de Moto GP, e Álex, campeão de Moto 3, ambos patrocinados pela Estrella Galicia 0,0, falaram sobre a etapa argentina realizada no último fim de semana, os planos para a temporada, entre outros assuntos.
“Estou muito feliz em estar no Brasil pelo terceiro ano seguido. É um país com uma energia muito boa e o apoio do brasileiro é muito especial para mim. A última corrida foi muito agitada por conta das condições meteorológicas e tentei fazer uma prova de recuperação. Nessas condições é muito mais fácil acontecer um acidente como houve com o Valentino Rossi. Cometi um erro, fui penalizado por isso e já me desculpei. O importante é aprender com esses equívocos.”, afirmou Marc, o irmão mais experiente. 
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Juan Paz, diretor da Estrella Galicia, recepcionou os pilotos.
Marc começou o ano com um segundo lugar na etapa do Catar e projetou as próximas etapas do calendário, com destaque para a próxima, a ser realizada nos Estados Unidos no dia 22 de abril. “Apesar dos resultados das duas primeiras provas que não foram como o esperado, me sinto forte para a etapa dos Estados Unidos e também o restante da temporada, visando melhorar na tabela de classificação. Me sinto bem quando estou pressionado”.
Álex segue trilhando sua carreira com o objetivo de ingressar na principal categoria do motociclismo mundial, onde terá um adversário conhecido pela frente: seu irmão. “Não costumamos falar das provas em casa, já que esse é um assunto do nosso cotidiano. Eu quero cumprir um objetivo de cada vez na minha carreira e o foco do momento é fazer um bom papel na Moto 2, que é a categoria em que me encontro. Depois penso no futuro na elite da motovelocidade mundial”, explicou Álex. 
Após a coletiva de imprensa, Marc e Álex atenderam os fãs da motovelocidade em um bate-papo virtual promovido nas redes sociais da Estrella Galicia e da Honda.
Sobre a Estrella Galicia – A Estrella Galicia ainda hoje é uma empresa 100% familiar, independente, liderada por Ignácio Rivera, membro da quarta geração da família Rivera, que mantém a tradição artesanal cervejeira desde 1906.
Líder do Segmento Premium na Espanha, comercializa Estrella Galicia, Estrella Galicia 0,0% (versão sem álcool), 1906 Reserva especial, 1906 Red Vintage e 1906 Black Coupage, mais conhecida como a “ovelha negra da família Rivera”, se caracteriza por uma marcada vocação internacional com presença em mais de 40 países.No Brasil Marc Márquez fala do seu erro no MotoGP – TMoto Magazine

quinta-feira, 5 de abril de 2018

CAOA poderá ser marca única por Fernando Calmon | #DuMano #TMoto #FarolAlto #Motoesporte #Rota da Conquista #CTPSC

Lançamento do Tiggo 2, semana passada em Itupeva (SP), trouxe uma pequena surpresa. No palco, durante a apresentação à Imprensa, havia uma unidade azul com uma singela folha de papel branco encobrindo pequena área do lado direito da traseira do crossover/SUV sino-brasileiro. Ao se retirar a folha, apareceu um novo logotipo, Caoa Chery (mesma tipologia), que não estava em nenhum dos carros disponibilizados para avaliação aos jornalistas.
Significado vai além do puro simbolismo. Afinal, estavam presentes para dar o aval dois diretores chineses da Chery: o presidente, Anning Chen e o presidente de operações internacionais, Pan Yanlong. O grupo brasileiro havia anunciado, em novembro do ano passado, que se tornou um fabricante de origem local – o único, atualmente – ao comprar por US$ 63 milhões (R$ 200 milhões) 50% da filial nacional da empresa fundada na China há apenas 16 anos.
É possível, se alcançada participação de mercado mais substancial, que os modelos estampem apenas Caoa no futuro. Há caso semelhante na Índia, onde a japonesa Suzuki utiliza também o nome local Maruti.
O País já teve marcas próprias. A primeira foi a Puma, especializada em automóveis esporte. Também abrigou cerca de duas dezenas de pequenos fabricantes de bugues, utilitários e carros esporte. Focaram em produzir veículos com componentes mecânicos, na maior parte, de origem VW. Gurgel foi mais longe ao projetar, além de utilitários, seu próprio motor de dois cilindros e o minicarro BR-800.
Todas acabaram sucumbindo por falta de capital, erros administrativos e impossibilidade de competir com filiais de fabricantes consagrados no exterior. Não se pode esquecer, ainda, que nos primórdios da indústria em 1956 havia uma marca, Romi-Isetta, que combinava também um nome brasileiro e um italiano.
Os planos da Caoa Chery são audaciosos. A empresa promete investir R$ 2 bilhões nos próximos anos e aumentar a participação de mercado de 0,6%, em 2018 para 2%, em 2020. Até o final deste ano, o número de concessionárias saltará de atuais 25 para 55.
Há outros três lançamentos até o final do ano, todos com produção local, mas de baixo índice de localização. Fontes da Coluna indicam que, além do sedã Arrizo 5 (mesmo porte de VW Virtus e Honda City), estreará o Tiggo 4, SUV médio que acaba ser lançado no Chile. Serão produzidos ao lado do QQ e Tiggo 2, em Jacareí (SP), onde os Celler hatch e sedã foram descontinuados. O Tiggo 7, SUV de maior porte, está reservado para a fábrica da CAOA, em Anápolis (GO).
O atual Tiggo 2 evoluiu em termos de dirigibilidade, acabamento e qualidade de montagem. Seus pontos altos: estilo mais refinado e o motor quatro-cilindros de 1,5 litro, 110/115 cv (gasolina/etanol). Distância entre-eixos é de 2,55 m (quase igual à do Polo, de 2,56 m). Ótimo porta-malas de 420 litros.
Apesar de ser o mais alto dos atuais SUVs compactos, suspensões dão conta do recado. Mas, há muito ruído aerodinâmico em estrada, isolamento acústico fraco em velocidades mais altas e posição de guiar excessivamente elevada que deixa a alavanca do câmbio manual distante do motorista. Câmbio automático de quatro marchas estará disponível em junho.
Preços de lançamento, entre R$ 55.900 e 66.490, ficam dentro do esperado.

RODA VIVA

DOIS acidentes letais recentes com Tesla S e X semiautônomos, nos EUA, abriram os olhos dos órgãos de segurança de trânsito. Há preocupação sobre motoristas que não reassumem o controle, mesmo após avisos do sistema AutoPilot (nome infeliz ao sugerir piloto “automático”). Poderá levar resistências à homologação do nível 3 de autonomia, como já ocorre na Alemanha.
VOLKSWAGEN confirmou seu primeiro SUV produzido no Brasil para a fábrica de São José dos Pinhais (PR), de onde também saem os Audi A3 sedã e Q3, Golf e Fox. O T-Cross, segundo fonte da Coluna, terá arquitetura do Virtus e início de produção em 1º de janeiro próximo. A empresa informou, apenas, que estará à venda no primeiro semestre de 2019.
PORSCHE 911 GTS subiu de patamar ao trocar o último motor aspirado (3,8 litros) por um turbo de 3 litros, 450 cv e nada menos de 56,1 kgfm de torque. Respostas ao acelerador são imediatas, praticamente sem atrasos dos antigos motores com turbocompressor. Decisão acertada porque o 911 cresceu muito em dimensões e isso fica demonstrado pelo habitáculo espaçoso.
HONDA decidiu começar a produzir seus automóveis na nova fábrica de Itirapina (SP), a partir do início de 2019. Essa unidade, que consumiu R$ 1 bilhão, está pronta e fechada desde abril de 2015. Receberá paulatinamente toda a produção de Sumaré (SP). Fábrica mais antiga manterá centro de engenharia e fornecerá motores e componentes à unidade mais moderna.
FÁBRICA de motores da Ford em Taubaté (SP) começa a produzir o equilibrado três-cilindros de 1,5 litro do EcoSport e, em breve, também para o Ka Freestyle. Motor vem sendo importado da Índia, mas desde o início previu-se a nacionalização. Demora ocorreu em razão do governo de São Paulo ter atrasado a devolução de créditos fiscais gerados por exportações.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

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Philips XtremeVision moto até 130% + luz – TMoto Magazine


O que contribuía para melhorar as condições de enxergar melhor no trânsito foi aperfeiçoado e está mais eficiente. E para usufruir deste benefício basta apenas uma rápida parada em uma loja de autopeças para realizar a troca de uma lâmpada. A Philips XtremeVision moto oferece agora até 130% mais luminosidade se comparada com as lâmpadas comuns e também alta resistência à vibração, combinando segurança, performance e conforto.Lampada_moto_XtremeVision_bx
O produto foi disponibilizado ao empresário e piloto profissional de moto há 17 anos, Tiago Fantozzi, e o resultado foi surpreendente. Após rodar com sua Ducati Monster 65 com as lâmpadas originais, com foco na iluminação da motocicleta, o piloto realizou a troca da lâmpada original pela nova Philips XtremeVision moto. “Sensacional, é possível notar a diferença até em ambiente iluminado, como na garagem de casa”, afirma Fantozzi que percorreu cerca de 60 quilômetros pela cidade da São Paulo, procurando ruas mais escuras para ampliar a sua percepção sobre a vantagem do produto.
“Realmente ilumina muito mais do que a lâmpada que estava na moto e transmite mais segurança para o piloto e para despertar a atenção de outros motoristas que vêem a motocicleta com mais facilidade”, completa Fantozzi. Ainda em sua avaliação, o piloto fala sobre a amplitude da projeção de luz no campo de visão nas laterais e profundidade, sem ofuscar a visão de outros motoristas.“Na motocicleta é perceptível quando há ofuscamento, principalmente por meio dos retrovisores laterais do automóveis, o que não ocorreu”, afirma.Comparacao_XtremeVision_moto_bx
Para ele, visibilidade é um requisito fundamental para o motociclista quando o assunto é segurança. “Na cidade ou na estrada, com mais luminosidade, é possível se antecipar de um eventual imprevisto, seja um animal que cruza a rodovia ou de um pedestre distraído”, conclui.
Para potencializar a performance, a nova lâmpada utiliza um gás especial e precisão do filamento. A tecnologia empregada pela marca que há mais de 100 anos se mantém na vanguarda da iluminação automotiva, também aumenta a durabilidade da lâmpada, trazendo alta resistência à vibrações.
A instalação do modelo da Philips não requer adaptações elétricas e, como consequência, não acarreta na perda da garantia da motocicleta. Vale acrescentar que todas as lâmpadas halógenas da marca são certificadas pelo Inmetro, atendendo também às normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A Philips XtremeVision moto está disponível nos formatos H4 e H7 de 12V.

Duende Racing
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Philips XtremeVision moto até 130% + luz – TMoto Magazine

BMW Motorrad Inovação no Lazer e Esportes – TMoto Magazine